Depois de investir R$ 1 mi, startup do mercado audiovisual projeta crescimento de 60%
Bamboo Stock, nova plataforma de banco de vídeos, disponibiliza imagens produzidas exclusivamente por brasileiros, trazendo curadoria pensada para valorizar a diversidade do país
São Paulo, agosto de 2023 – Segundo dados da consultoria PwC, no Brasil a expectativa é que o mercado audiovisual cresça 5% até 2025. Com as boas perspectivas de retomada do setor no pós-pandemia, um novo player chega em uma área dominada por grandes empresas estrangeiras – a dos bancos de imagem e vídeo. Após um investimento inicial de R$ 1 milhão, a Bamboo Stock, nova plataforma colaborativa de licenciamento de vídeos, tem o objetivo de difundir a cultura e o patrimônio histórico brasileiro, além de fomentar a diversidade.
Disponibilizando produções feitas exclusivamente por brasileiros, a expectativa é de crescer 60% ainda neste ano, e tornar-se referência mundial no setor. Os conteúdos que estão na plataforma podem ser adquiridos por profissionais de comunicação, marketing, audiovisual, assim como estudantes, empresas e grandes marcas. Com esse formato, a startup procura dar oportunidade e reconhecimento aos filmmakers, diretores de cinema e outros profissionais que investem e vivem da captação de imagens como opção de renda.
“A Bamboo nasce da paixão pela imagem em movimento e da urgência em criações mais proprietárias da cultura brasileira. Fazemos parte de todo um ecossistema cultural que impulsiona a economia colaborativa no Brasil. Oferecemos um banco de imagem que representa e valoriza a diversidade do brasileiro. Os vídeos trazem as belezas naturais do país, pontos turísticos de cada região, diferentes culturas e cidades, priorizando produções que invistam na igualdade de gêneros e de raça”, explica Jorge Brivilati, CEO e fundador da startup.
Licenciamento de vídeos
A plataforma disponibiliza dois tipos de licença, uma comercial, em que possuem autorizações de atores e uso de locações, e outra com foco editorial, voltada para utilização na imprensa e em documentários. O processo de licenciamento de um clipe é muito simples e rápido. Basta escolher o formato do arquivo (Full HD ou 4K), a forma de distribuição (Digital ou TV) e o tamanho da empresa que está licenciando o vídeo. Com essas informações é feita a composição do valor final, que varia de acordo com o perfil do comprador, ajudando pequenas empresas e empreendedores a terem acesso a imagens de alto impacto visual.
Dessa forma, as agências e produtoras podem reduzir custos com produções próprias e ganham agilidade e eficiência na entrega dos conteúdos. “Hoje os custos com equipe, locação, viagens e equipamentos, entre outros, é bastante alto e pode comprometer o trabalho a ser produzido. Com a Bamboo, as despesas de produzir uma imagem no Pantanal, mostrando sua fauna e flora, por exemplo, são drasticamente reduzidas. Sem mencionar o tempo economizado. Além disso, queremos tornar democrático e acessível o licenciamento de imagens aos diversos produtores de audiovisual, desde pequenas empresas até grandes times de marketing e agências”, comenta o Brivilati.
Esse ano, a startup lançou no mercado o primeiro dicionário do audiovisual com mais de 400 verbetes e expressões, com informações relevantes ao setor, que já atingiu mais de 12 mil downloads. Para o segundo semestre, planeja o lançamento de um curso online totalmente gratuito para videomakers de todo o Brasil, capacitando e aumentando a qualidade de produção do setor.
Sobre a Bamboo Stock
A Bamboo Stock é uma nova plataforma de banco de vídeos e licenciamento de conteúdos, que traz imagens produzidas exclusivamente por brasileiros, com o propósito de representar, valorizar e difundir cultura e raça nacional. A plataforma disponibiliza produções audiovisuais diferenciadas, de alta qualidade e padrão cinematográfico, selecionadas por uma curadoria impecável, com apurado senso técnico e estético. Idealizada e liderada por Jorge Brivilati, a empresa reconhece o trabalho de diversos filmmakers brasileiros, entre outros profissionais do setor, que investem e vivem da captação de imagens no Brasil.